O sofrimento nos ameaça a partir de três direções: de nosso próprio corpo, condenado à decadência e à dissolução, e que nem mesmo pode dispensar o sofrimento e a ansiedade como sinais de advertência; do mundo externo, que pode voltar-se contra nós com forças de destruição esmagadoras e impiedosas; e, finalmente, de nossos relacionamentos com os outros homens. O sofrimento que provém dessa última fonte talvez nos seja mais penoso do que qualquer outro - Sigmund Freud, (1927-1931).
Saídos como de um conto sinistro e mórbido do escritor norte americano Edgar Allan Poe (1809-1849), os elementos do acidente com a passarela da Rodovia Raposo Tavares integram o que de mais fantástico e misterioso poderíamos conceber quando o assunto é a vida como ela é, só para lembrar o escritor carioca, Nelson Rodrigues.
Poe levou para os seus textos, assuntos recorrentes de sua excêntrica literatura como a morte, sinais físicos dela, efeitos de decomposição, a reanimação dos mortos e o luto, assim como a tapocrifação, ou o funeral de pessoas vivas como método de tortura e execução de desafetos.
Na vida real, temos três homens, três vidas, três personagens que por um fio invisível, mas poderoso e sólido, se não na vida, porém, na morte faria ligar seus destinos e histórias dramaticamente. Na terça-feira, Dia de Finados, um dia antes do sinistro, por certo choraram seus mortos, numa reafirmação de sua afeição àqueles que lhes foram caros. Porém, o que eles não sabiam é que esse “Dia” não terminaria às 24 horas, como todos os anos ocorria, se não, que se prolongaria até às 5:40h da manhã do dia seguinte.
O motorista do caminhão basculante Anilto Renato da Silva, 45 anos, dirigia uma carreta da marca Volvo placa DBL 5336 de Indaiatuba, no sentido interior - São Paulo passou com a caçamba erguida vindo a colidir com a passarela de pedestre “Olga Dolores da Silva”. Com o violento impacto 45 toneladas de concreto vieram abaixo. O autônomo Vladimir de Almeida Pires, 49 anos, que dirigia em sentido contrário, uma Kombi placa CLK 3209 e morava em Brigadeiro Tobias foi esmagado quando a gigantesca viga cortou cirurgicamente a cabine do seu veículo onde estava. O metalúrgico desempregado Antonio da Silva, 63 anos, residente na Vila João Romão transitava de bicicleta na passarela quando ia recolher material reciclável e despencou de um vão de aproximadamente 7 metros.
O que faziam estes homens neste mesmo local, nesta mesma hora? O que podemos deduzir é que havia neles um único propósito: o de honrar os compromissos firmados com suas famílias. Levar para os seus lares o sustento que a todos dá segurança, prazer e felicidade. O pão nosso de cada dia.
Há nessa história elementos difíceis de compreender. Circunstâncias que desafiam nosso conhecimento e imaginação. Nossas filosofias e nossas crenças falham nesse momento, quando aspectos triviais do dia a dia, se transformaram em elementos catastróficos e destrutivos de nossas vidas. Não dá para levianamente tirar conclusões apressadas. Não dá para deduzir injunções espirituais de um deus determinista ou do acaso impessoal para justificar tão grande tragédia que veio macular o destino das famílias envolvidas.
Nisso reside a insignificância do ser humano. A sua incapacidade de prever situações de risco e atentatória à sua integridade física. A sua incapacidade para eliminar de seu destino a síndrome da contingência, que o expõe todos os dias, todas as horas e todos os segundos à possibilidade de desaparecer. A angustiosa finitude marca nossa vida para sempre como um gado tem a marca do seu dono.
Isso me faz lembrar uma música dos Titãs, Epitáfio, composição do Sérgio Brito, que diz: Devia ter amado mais/ Ter chorado mais/ Ter visto o sol nascer/ Devia ter arriscado mais/ E até errado mais/ Ter feito o que eu queria fazer.../ Queria ter aceitado/As pessoas como elas são/ Cada um sabe a alegria/ E a dor que traz no coração...// (...) // Devia ter complicado menos/ Trabalhado menos/ Ter visto o sol se pôr/ Devia ter me importado menos/ Com problemas pequenos/ Ter morrido de amor.../ Queria ter aceitado/A vida como ela é/ A cada um cabe alegrias/ E a tristeza que vier...
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PORQUE DEUS AMOU O MUNDO DE TAL MANEIRA QUE DEU O SEU FILHO UNIGÊNITO PARA QUE TODO AQUELE QUE NELE CRER NÃO PEREÇA MAIS TENHA A VIDA ETERNA...
CRER TAMBÉM É PENSAR !!!
sábado, 6 de novembro de 2010
terça-feira, 19 de outubro de 2010
TEMPO DE MATURIDADE CRISTÃ
Algumas experiências muito contraditórias, mas ao mesmo tempo muito enriquecedoras, demonstram o poder de Deus em nossas vidas, mas também a necessidade de amadurecer na palavra de Deus.
Lembro-me que logo que me converti, o meu primeiro pastor, o Reverendo Homero de Almeida dizia que no inicio da fé estávamos experimentando somente uma porção leve dos ensinamentos da palavra de Deus, mas que com o tempo teríamos que nos alimentar de algo mais forte, comparando inclusive o crescimento espiritual ao crescimento de uma criança, que mamava ao nascer, mas que um dia passaria para a papa e depois para a comida, até chegar numa “suculenta feijoada”.
Hoje depois de 15 anos de conversão e após ter vivido muitas experiências positivas e outras negativas na caminhada, começo á perceber que já passou do tempo de comer uma feijoada no Espírito, e enxergo também que muitas vezes a missão de cumprir o IDE de Jesus é uma função que só é possível quando buscamos o amadurecimento espiritual através da oração, do jejum e principalmente em andar em santidade, sendo que esse ultimo argumento só é possível quando conhecemos a palavra á qual temos que ter como única regra de fé e prática.
Mas hoje quero me prender mais a esse ultimo artifício de crescimento espiritual que é O CONHECIMENTO DA PALAVRA DE DEUS, pois acredito que ele é a única forma de nos fazer crescer em tudo o que Cristo pede quando está prestes á ser assunto aos céus.
Quando Jesus deixa o IDE no capítulo 16 do Evangelho segundo Marcos, ele diz “IDE e FAZEI DISCIPULOS, ENSINANDO-OS e BATIZANDO-OS em nome do PAI, do FILHO e do ESPÍRITO SANTO”. Mediante essa ordem deixada por Cristo, me faço perguntas praticas, daquelas que ninguém quer responder:
- Ir para onde se não conhecemos a vontade soberana de DEUS?
- Como fazer discípulos?? Quantos estamos dispostos á caminhar com alguém que está cheio de dúvidas e ás vezes faz perguntas que não gostamos nem de pensar em ouvir, como por exemplo QUEM É DEUS?, QUEM CRIOU DEUS?, POR QUE DEVO ACREDITAR EM ALGUÈM QUE NÃO VEJO... e muitas outras...
- Você está preparado para ter paciência com alguém que só pergunta coisas que te incomodam??
- Você tem conhecimento para responder as perguntas mais profundas sem desculpas ou palavras que já temos como jargões na igreja???
- Você realmente se interessa pelas almas desse mundo???
Digo isso não para acusar á você, até porque já me senti acusado, mas digo para demonstrar á você , quão urgente é estarmos na presença de Deus e conhecermos a palavra dele, para que na hora que formos indagados sejamos verdadeiros arautos da palavra de Deus e verdadeiros anunciadores da obra maravilhosa que Cristo Jesus quer realizar nesse mundo que a cada dia sofre com o pecado e que muitas vezes só precisa de uma resposta certeira que ninguém deu, para que encontre em Jesus a libertação de todo o mal sofrido nesse mundo que já está dominado pelo maligno.
Que Deus abençoe á mim e á você e nos dê o entendimento suficiente para sabermos que Deus nos quer presentes na Escola Dominical, nos quer presentes nos cultos de oração e de Estudo Bíblico para que possamos ser completos, para que possamos ser preparados para estar em condições verdadeiras de ocupar o posto de noiva do Coordeiro, pois sabemos que está muito próxima a volta de Cristo, e que só subirão com ele aqueles que estiverem verdadeiramente preparados e verdadeiramente conhecedores e cumpridores da sua palavra, pois Deus procura quem o Adore em Espírito e em verdade, e isso inclui nosso modo de viver.
Que possamos fazer a diferença nesse mundo que decai á cada dia, não de boca, mas de vida...
Em Cristo;
Coop. Luciano C. Ruggi
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quarta-feira, 6 de outubro de 2010
EIS QUE ESTOU À PORTA E BATO !!!
Texto Base: Apocalipse 3: 20
“ Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo”.
Introdução: Estamos vivendo em tempos de aflição, de lutas , de tribulações, de incertezas e talvez por isso encerramos cada dia de nossas vidas com a seguinte pergunta em nossas mentes:
Quando essa situação vai mudar? O que vai acontecer de novo na minha vida amanhã?
Creio que a única das respostas para nossa pergunta é: JESUS
Mas como?
1- Eis que estou á porta e bato
Dia após dia não temos encontrado solução para a nossa vida e alguns dizem até assim: você acha que a solução vai bater á porta? É , mas ela bate. Á cada dia, todas as manhãs, Deus nos dá o dom da vida, abrimos os olhos e qual a primeira coisa que fazemos? Alguns podem dizer: escovar os dentes.... Mas será que é possível escovar os dentes sem antes respirar?
Ouçamos essa música....
2 – Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta
A bíblia nos diz que Jesus virá como um ladrão, mas glorifique ao pai neste momento, porque este é só um exemplo.. O espírito Santo trabalha na vida dos que não o conhecem e até na vida daqueles que o conhecem, mas que estão fracos, na área do convencimento, ele não é um Deus ladrão, ele não é um Deus que arromba corações. Ele é um Deus que bate em nossas portas com uma mensagem de salvação, de alívio, de refrigério. Mas é preciso deixa-lo entrar.
3 – Entrarei em sua casa e cearei com ele e Ele comigo.
Aí está então o resultado de uma vida de proximidade com o Pai. Você já chamou para cear, para jantar em sua casa alguém que você nem conhece? Claro que não... só assentam-se em nossa mesa aqueles que conhecemos e que conhecemos muito bem, que amamos como amigo, como irmão na fé.
Com Deus também é assim, só que Ele é um Pai tão misericordioso que quando vai cear conosco , é Ele quem leva o alimento, é Ele que enche a nossa casa, a nossa vida de bênçãos, espirituais materiais e além de cear conosco aqui ... nossa casa Ele ainda tem uma vida eterna de gozo, de deleite e de paz para nos oferecer. È ele que nos abre portas.. quer ver? ( Isaías 45:1 / Apocalipse 3:8 e 4:1)
Conclusão
Mesmo sendo crentes... será que já estamos no gozo das bênçãos do Pai? Ou será que não é preciso escancarar as portas de nosso coração, ou abrir a porta do último cômodo... sabe aquele quartinho de bagunças que sempre que alguém vai a nossa casa, fechamos a porta e fazemos de conta que ele não existe? Pensemos ... será que não temos feito isso com Jesus?
Quero que façamos neste momento, mesmo assentado uma oração e que digamos ao Pai as mesmas palavras de quando o aceitamos...e aqueles que ainda não o aceitaram... esse é o momento, faça conosco também essa oração:
Pai... quero lhe abrir as portas do meu coração.. quero lhe pedir que o Senhor invada cada cantinho do meu ser e que eu possa desfrutar de todas as tuas bênçãos... Que eu possa mergulhar nas tuas águas, águas que saram e não entrar nos seus rios somente até a metade... Perdoa-nos e ensina-nos a viver de acordo com a sua vontade Sr., e que nunca esqueçamos do sacrifício do teu filho Jesus na cruz para me salvar e me purificar dos pecados. Escreve nesse momento pela primeira vez, ou mais uma vez o meu nome no Livro da vida!!!
Em nome de Jesus ... Amém
Creia que Ele te ouviu, e viva á partir de hoje uma nova vida, transbordante de alegrias e paz....
Coop. Luciano Ruggi
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Jesus
sábado, 2 de outubro de 2010
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
sábado, 25 de setembro de 2010
QUADRADO ou o QUE????
![]() |
Bob Esponja, o Quadrado... |
Hoje namoro sem sexo não é namoro
Veja algumas colocações sobre essa questão e se não concordar com algo, manda sua mensagem, que a gente responde.....
Como o jovem/adolescente crente pode enfrentar essa pressão da sociedade?
Existem muitas maneiras.
1. Primeiro o jovem precisa ter uma profunda experiência com Deus. O amor a Deus tem que ser maior do que o amor à garota.
2. Nutrir-se da Palavra de Deus e freqüentar a igreja.
3. Orar e receber o poder do Espírito Santo diariamente.
4. Cultivar a moral e a ética.
5. Praticar exercícios físicos.
6. Ocupar a mente e o corpo, a ociosidade sempre o leva a procurar lugares e pessoas que não o ajudarão e a pratica do erro.
7. Não ficar sozinho com a menina por muito tempo.
8. Saber que Deus dá o escape nos sonhos, o que a Bíblia chama de acidente ou polução noturna.
2 – Por que se fala pouco sobre sexualidade entre solteiros na igreja e continuamos a ver adolescentes grávidas nas igrejas?
Quem fica grávida quase sempre e uma boa ou “boba” menina. As “espertinhas” usam pílulas ou levam uma camisinha na bolsa. Sexo na igreja ainda é um tabu. Alguns não falam por preconceito, medo ou ignorância. Eles realmente não sabem como abordar o assunto de forma limpa, saudável e didática. Para eles sexo e sujo e pecaminoso. A santidade do sexo é renegada e espúria. Sexo e visto como algo criado pelo próprio diabo, o que não é verdade.
3 – Como os pais devem orientar seus filhos na vida sexual?
De forma clara, sem preconceitos, com total liberdade; não tornando impuro o que Deus santificou.
4 – Sexo antes do casamento é pecado? Por quê?
O ato sexual é a consumação da união. O casamento não se consuma na igreja ou no cartório. De fato, a união se realiza na consumação do ato sexual. Ora, se alguém se une a outro alguém sexualmente, na verdade está casado com essa pessoa. Se existe amor a ponto de praticar sexo, por que não casar? Se não existe amor para casar, por que praticar sexo?
Que ama quer praticar sexo com a mesma pessoa por toda a vida e não apenas uma vez ou outra. Sexo sem amor dura 30 minutos. Sexo de quem ama dura 30, 40 anos.
5 – Pesquisas apontam (do Unicef é uma) que metade dos adolescentes meninos já tiveram a primeira relação sexual – isso antes dos 15 anos. O que tem levado os jovens a iniciarem a vida sexual tão cedo?
A mídia ensina que nada há de errado em sexo livre. Não se ensina abstinência sexual, ensina-se a prática do sexo apelidado de seguro. Seguro para quem? Previne-se o HIV, mas não se previne a deterioração das emoções, a perda do sagrado que existe dentro de todo ser humano, que é maculado por um prazer momentâneo. Usar e abusar do outro não é errado, afirmam muitos, desde que se use camisinha, desde que a garota não engravide.
Os jovens não recebem o vírus do HIV, nem a semente da fecundação, mas carregam dentro de si um germe muito pior, o da culpa, da falta de vergonha, do egoísmo e do pecado. E o pecado gera a morte, não a morte física, mas espiritual.
Quem ama não usa. Existe um tipo de sujeira que água e sabão ou propaganda favorável não pode lavar.
6 – Considerações?
Podem me chamar de quadrado, mas as pirâmides do Egito foram feitas de quadrados e estão em pé até hoje.
Ou lutamos pelo casamento, pela família e pelos valores que construíram as grandes civilizações, ou a sociedade só terá um destino: o fracasso.
Silmar Coelho, doutor em liderança e teologia, Igreja Metodista Wesleyana.
Existem muitas maneiras.
1. Primeiro o jovem precisa ter uma profunda experiência com Deus. O amor a Deus tem que ser maior do que o amor à garota.
2. Nutrir-se da Palavra de Deus e freqüentar a igreja.
3. Orar e receber o poder do Espírito Santo diariamente.
4. Cultivar a moral e a ética.
5. Praticar exercícios físicos.
6. Ocupar a mente e o corpo, a ociosidade sempre o leva a procurar lugares e pessoas que não o ajudarão e a pratica do erro.
7. Não ficar sozinho com a menina por muito tempo.
8. Saber que Deus dá o escape nos sonhos, o que a Bíblia chama de acidente ou polução noturna.
2 – Por que se fala pouco sobre sexualidade entre solteiros na igreja e continuamos a ver adolescentes grávidas nas igrejas?
Quem fica grávida quase sempre e uma boa ou “boba” menina. As “espertinhas” usam pílulas ou levam uma camisinha na bolsa. Sexo na igreja ainda é um tabu. Alguns não falam por preconceito, medo ou ignorância. Eles realmente não sabem como abordar o assunto de forma limpa, saudável e didática. Para eles sexo e sujo e pecaminoso. A santidade do sexo é renegada e espúria. Sexo e visto como algo criado pelo próprio diabo, o que não é verdade.
3 – Como os pais devem orientar seus filhos na vida sexual?
De forma clara, sem preconceitos, com total liberdade; não tornando impuro o que Deus santificou.
4 – Sexo antes do casamento é pecado? Por quê?
O ato sexual é a consumação da união. O casamento não se consuma na igreja ou no cartório. De fato, a união se realiza na consumação do ato sexual. Ora, se alguém se une a outro alguém sexualmente, na verdade está casado com essa pessoa. Se existe amor a ponto de praticar sexo, por que não casar? Se não existe amor para casar, por que praticar sexo?
Que ama quer praticar sexo com a mesma pessoa por toda a vida e não apenas uma vez ou outra. Sexo sem amor dura 30 minutos. Sexo de quem ama dura 30, 40 anos.
5 – Pesquisas apontam (do Unicef é uma) que metade dos adolescentes meninos já tiveram a primeira relação sexual – isso antes dos 15 anos. O que tem levado os jovens a iniciarem a vida sexual tão cedo?
A mídia ensina que nada há de errado em sexo livre. Não se ensina abstinência sexual, ensina-se a prática do sexo apelidado de seguro. Seguro para quem? Previne-se o HIV, mas não se previne a deterioração das emoções, a perda do sagrado que existe dentro de todo ser humano, que é maculado por um prazer momentâneo. Usar e abusar do outro não é errado, afirmam muitos, desde que se use camisinha, desde que a garota não engravide.
Os jovens não recebem o vírus do HIV, nem a semente da fecundação, mas carregam dentro de si um germe muito pior, o da culpa, da falta de vergonha, do egoísmo e do pecado. E o pecado gera a morte, não a morte física, mas espiritual.
Quem ama não usa. Existe um tipo de sujeira que água e sabão ou propaganda favorável não pode lavar.
6 – Considerações?
Podem me chamar de quadrado, mas as pirâmides do Egito foram feitas de quadrados e estão em pé até hoje.
Ou lutamos pelo casamento, pela família e pelos valores que construíram as grandes civilizações, ou a sociedade só terá um destino: o fracasso.
Silmar Coelho, doutor em liderança e teologia, Igreja Metodista Wesleyana.
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QUANDO SE PERDE A ELEIÇÃO, MAS NÃO O VOTO
Voto não tem preço, tem conseqüências. A. A.
Segundo os dicionários “voto origina-se do latim voluntas e significa vontade”. Por conseqüência, o voto “é a forma legal de escolher quem nos representará politicamente e o alistamento eleitoral é condição indispensável ao exercício da cidadania, já que através dele, o cidadão torna-se eleitor”. Num país em que votar é compulsório, obrigatório e coercitivo, com pena de não poder fazer tramitações oficiais pessoais por conta da sonegação do sufrágio, o povo, no entanto, com sua sabedoria milenar desenvolveu formas e maneiras de boicotar a legitimidade desse ato. E, nesse sentido, não há quem possa brecar essa atitude. Não aprendemos a votar, pois não nos ensinam a fazê-lo. Obrigam-nos, no entanto, a escolher a qualquer custo (legítimo exercício da cidadania?), ou o melhor entre os melhores ou o menos ruim entre o piores. O fato é que com a avalanche de propaganda a que estamos expostos diariamente de forma passiva e sem apelação, não temos qualquer tipo de proteção, principalmente naqueles momentos em que os cabos eleitorais e um exército pago para isso burlam a lei escandalosamente com atitudes ostensivas e degradantes, numa tentativa de arrancar o voto a fórceps, vale tudo na corrida para o tão sonhado cargo público, onde todos os futuros eleitos fazem solene juramento de exercê-lo com a mais correta isenção de sentimentos e a maior probidade de atuação. Além, do mais, o processo eleitoral brasileiro deu margem ao surgimento da terceira via em nosso já tão degradado sistema político. Trata-se do aparecimento daqueles candidatos que expõem de forma aberta a mostrar as vísceras de nossa horrenda situação o quanto ser político, em nosso país, tornou-se uma piada de mau gosto, um entretenimento caro e um prenuncio aos desmandos, às incompatibilidades morais, ao desmazelo com o povo sofrido, à ignorância quanto ao cargo a ser exercido e o descumprimento total de qualquer atitude de cunho sério e de relevância para o povo de uma maneira geral. Essa terceira via, aparece, como uma exposição ridícula, mas não menos verdadeira, da fragilidade de nosso sistema político-eleitoral, que mostra como alguém tão absurdamente ignorante de qualquer tino político-administrativo ou com um mínimo possível de experiência para o cargo pode se candidatar a algo tão importante posição como o representante político. Tudo leva a crer que muitos idiotas serão eleitos, em três de outubro próximo, com uma margem expressiva de votos, mostrando uma idiotice maior do povo que os elege. Nosso sistema permite isso. Mesmo que paladinos de plantão apareçam e queiram com discursos bizarros e encenações dantescas dizer o contrário. Com a imperdoável e encarniçada sugestão da mídia, muitos podem ser levados a votar naquele que se encontra melhor nas pesquisas para “não perder o voto”. Talvez. Mas essa não é toda a verdade. O voto é um exercício pessoal e intransferível. Não se vota para ganhar uma eleição, sem antes, ser a mais legítima expressão da vontade pessoal. Não tem sentido votar em alguém que não comunga das mesmas idéias só porque, talvez, o candidato preferido não tem chance nas eleições. Isso seria errar duas vezes. Tudo é possível quando se sabe onde se quer chegar, sabendo-se que para aquele que não tem rumo qualquer vento serve, assim, também pode ser aplicado ao nosso país. O voto é vontade. O voto é demonstração de insatisfação com o status quo vigente. O voto é uma opinião pessoal de que aquele em quem se vota tem o apoio, o apreço e a consideração do votante. O voto é uma atitude voluntária e não conduzida pelas circunstâncias. O voto é o exercício da expressão de liberdade de opinião e não uma injunção de grandes trustes da mídia. O voto é a pessoa mesma dizendo: “exerça em meu nome o poder que lhe transfiro como povo”. Mudar uma situação de fato leva tempo e um muito trabalho obsequioso e persistente. A eleição ou mesmo a votação de certo candidato pode ser o começo. Se não neste pleito, quem sabe no próximo. Isso dependerá de quantos votos seu candidato obtiver agora. Vote com a consciência de que está fazendo o melhor. Escolha quem melhor pode honrar sua opinião, mesmo que ser eleito pode ser esperar, ainda, por algumas eleições. Na vida há uma grande diferença entre sofrer derrotas e viver como um derrotado.
Por Manoel Peres Sobrinho
Colaborador do Blog Brasil com Jesus
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Fora PT ( Precisamos nos posicionar )
DILMA DIZ:
NEM MESMO CRISTO ME TIRA ESSA VITÓRIA.
NEM MESMO CRISTO ME TIRA ESSA VITÓRIA.
Após a inauguração de um comité em Minas, Dilma é entrevistada por um jornalista local.
Veja:
"Como a senhora vê o crescimento da sua candidatura nas pesquisas?
O povo brasileiro sabe escolher, é a continuidade do governo Lula, e após as eleições nós vamos dessarmar o palanque e estender os braços aos nossos adversários, o candidato Serra está convidado a participar do meu governo, porque nesta eleição nem mesmo cristo querendo, me tira essa vitória, as pesquisas comprovam o que eu estou dizendo, vou ganhar no primeiro turno."
Parece que está caindo a imagem de boa moça e aparecendo quem realmente é a Dilma Roussef.
"O Povo Brasileiro estará cometendo um grande erro elegendo Dilma presidente e vão sofrer."
Ciro
Poucos minutos após a entrevista, já tinha caido na internet, twitter.... e ela disse ter sido mal interpretada e que a frase não foi essa, porém alguns mineiros já repudiam a candidata e o quadro eleitoral começa a dar uma reviravolta, em Minas a petista estava a frente de José Serra e agora Serra já ultrapassou com uma vantagem de 5 pontos, tanto que Aécio Neves já está aparecendo na TV pedindo aos mineiros o apoio unânime a Serra.
Aqui.
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terça-feira, 7 de setembro de 2010
ABRA OS OLHOS NESSAS ELEIÇÕES....
ASSISTA ESSE VIDEO E PENSE UM POUCO SOBRE O QUE FARÁ COM SUA ARMA SECRETA DE CONSTRUÇÃO OU DESTRUIÇÃO EM MASSA!!! O VOTO !!!
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07 de Setembro,
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INDEPENDÊNCIA E CIDADANIA - Por Rev. Manoel Peres Sobrinho
PINTURA EXPOSTA NO MUSEU DO IPIRANGA-SP QUE RETRATA O MOMENTO DO GRITO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL |
A pátria não é um sistema, nem uma seita, nem um monopólio, nem uma forma de governo; é o céu, o solo, o povo, a tradição, a consciência, o lar, o berço dos filhos e o túmulo dos antepassados, a comunhão da lei, da língua e da liberdade. Os que a servem são os que não invejam, os que não infamam, os que não conspiram, os que não se acovardam, mas resistem, mas se esforçam, mas pacificam, mas discutem, mas praticam a justiça, a admiração, o entusiasmo – Rui Barbosa.
Em que pesem as circunstâncias sociais, econômicas, políticas e históricas deixadas por D. João VI e sua Corte após o abandono do Brasil, deixando o tesouro exaurido e a situação social precária, surge a figura de D. Pedro como aquele que assumia, por dever e consciência, como o paladino da liberdade e da honra; já, por seus atos, evocando em seus seguidores a idéia de que uma terra sem sonhos somente será um país sem futuro!
Passados quase dois séculos, o brado de D. Pedro ecoa ainda hoje como um alerta e vocação históricas: Independência ou Morte!
Esta semana, o país, banhado de verde e amarelo, tem a oportunidade de rever suas posturas atuais iluminado pelo clarão meridiano da História. Não podemos deixar que outros decidam por nós. Em vez de amaldiçoar as trevas vamos acender uma luz. Cabe a cada brasileiro o dever patriótico de começar um inventário político, social, moral e histórico por suas próprias atitudes diante das oportunidades que seus papéis sociais lhes oferecem e impõem.
Vivemos sob a égide da síndrome da autodivinização. Criamos uma sociedade fruto de nossa estrábica visão da realidade, procurando sorver todas as possibilidades egoísticas e individualistas com um mínimo de comprometimento moral ou social. Daí estarmos alicerçados em premissas profundamnente situacionistas, onde o que vale é o que ganho com isso (?), e não o que produz um resultado social. Aplicamos o distributivismo nas perdas e individualismo cupídico nos ganhos. Criamos uma sociedade embasada na furia avassaladora do neocapitalismo vigente que com uma ética darwiniana promete e premia com tudo àqueles que sobrevivem. Por isso, palavras como miserícordia, sofrimento, resultado a longo prazo e espera paciente não têem vez. Somos educados a vencer a qualquer custo, tendo o outro e a alteridade humana como uma ameaça iminente ao nosso êxito e sucesso. Se se prega a socialização dos bens, na verdade, é uma ideologia insuflada, na verdade, para manter o status quo vigente, fazendo permanecer ad infinitum as distinções sociais, e mais, perpetuar a classe dominante onde está. Como se tudo isso fosse muito natural. Mas as coisas não acontecem por acaso. Quando um pai transgride uma lei de trânsito conscientemente, diante de seu filho, avançando o sinal vermelho, estacionando em locais proibidos, colocando o carro em cima da calçada ou estacionando em locais privativos, como vaga para idosos e deficientes por pura preguiça, comodismo ou insensatez, ensina-lhe a ser também um transgressor em potencial, passando-lhe a idéia de que pra eles não há lei. Coitada da professora e dos policiais que tentam passar algo diferente. Quando um patrão descumpre as leis de trabalho, pagando pouco exigindo muito por causa da enorme contingência de mão de obra, cria a oportunidade para que seu empregado lhe sirva de forma desonesta, roubando matéria prima, como acontecia na Votorantim onde pessoas furtavam tecido ou peças das máquinas. A miséria para aqueles que nada têm e o fausto para aqueles que pensam que tudo podem são um motor prodigioso para a prática marginal. Um pela necessidade premente; o outro porque pensa estar acima do bem e do mal. Quando um político não cumpre fielmente sua platafoprma de governo, ensina aos seus eleitores o descompromisso e o conluio interesseiros, migrando para outros quando este não lhes for mais conveniente. Quando um policial exorbita em seu poder delegado e investido pelo Estado, deixa a oportunidde aberta para mais violência e corrupção. Etc..
Independência e cidadania são uma fina tela humana em que vamos construindo a partir de nossas pequenas atitudes no tecido social ao qual pertencemos.
Independência, autonomia, liberdade são atibutos de quem aprendeu a viver por conta própria naquilo que lhe foi atribuído com a consciência de que na vida temos nossos inalienáveis direitos; mas de igual modo, também nossos intranferíveis deveres. E, se estes não forem cumpridos, aqueles deixarão de existir. Instaurando-se o caos social, onde todos sairemos perdendo. Por conquência a cidadania não é a cupidez de alguém que segue obediente e cegamente as leis do Estado numa monumental atitude heterônoma, mas que reconhece em si a oportunidade de participar da construção do seu pais, livre e cosncientemente.
A Semana da Pátria é mais que um evento cívico em nosso calendário. É, na verdade, a oportunidade para revermos e retomarmos nosso caminho e vocação históricas de liderança na América do Sul, cabendo somente a cada um cumprir fiel e honestamente e o seu papel.
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