PORQUE DEUS AMOU O MUNDO DE TAL MANEIRA QUE DEU O SEU FILHO UNIGÊNITO PARA QUE TODO AQUELE QUE NELE CRER NÃO PEREÇA MAIS TENHA A VIDA ETERNA...
CRER TAMBÉM É PENSAR !!!

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

sábado, 25 de setembro de 2010

QUADRADO ou o QUE????

Bob Esponja, o Quadrado...


Hoje namoro sem sexo não é namoro

Veja algumas colocações sobre essa questão e se não concordar com algo, manda sua mensagem, que a gente responde..... 

Como o jovem/adolescente crente pode enfrentar essa pressão da sociedade?

Existem muitas maneiras.
1. Primeiro o jovem precisa ter uma profunda experiência com Deus. O amor a Deus tem que ser maior do que o amor à garota.
2. Nutrir-se da Palavra de Deus e freqüentar a igreja.
3. Orar e receber o poder do Espírito Santo diariamente.
4. Cultivar a moral e a ética.
5. Praticar exercícios físicos.
6. Ocupar a mente e o corpo, a ociosidade sempre o leva a procurar lugares e pessoas que não o ajudarão e a pratica do erro.
7. Não ficar sozinho com a menina por muito tempo.
8. Saber que Deus dá o escape nos sonhos, o que a Bíblia chama de acidente ou polução noturna.

2 – Por que se fala pouco sobre sexualidade entre solteiros na igreja e continuamos a ver adolescentes grávidas nas igrejas? 

Quem fica grávida quase sempre e uma boa ou “boba” menina. As “espertinhas” usam pílulas ou levam uma camisinha na bolsa. Sexo na igreja ainda é um tabu. Alguns não falam por preconceito, medo ou ignorância. Eles realmente não sabem como abordar o assunto de forma limpa, saudável e didática. Para eles sexo e sujo e pecaminoso. A santidade do sexo é renegada e espúria. Sexo e visto como algo criado pelo próprio diabo, o que não é verdade.

3 – Como os pais devem orientar seus filhos na vida sexual? 

De forma clara, sem preconceitos, com total liberdade; não tornando impuro o que Deus santificou.

4 – Sexo antes do casamento é pecado? Por quê? 

O ato sexual é a consumação da união. O casamento não se consuma na igreja ou no cartório. De fato, a união se realiza na consumação do ato sexual. Ora, se alguém se une a outro alguém sexualmente, na verdade está casado com essa pessoa. Se existe amor a ponto de praticar sexo, por que não casar? Se não existe amor para casar, por que praticar sexo?

Que ama quer praticar sexo com a mesma pessoa por toda a vida e não apenas uma vez ou outra. Sexo sem amor dura 30 minutos. Sexo de quem ama dura 30, 40 anos.

5 – Pesquisas apontam (do Unicef é uma) que metade dos adolescentes meninos já tiveram a primeira relação sexual – isso antes dos 15 anos. O que tem levado os jovens a iniciarem a vida sexual tão cedo? 

A mídia ensina que nada há de errado em sexo livre. Não se ensina abstinência sexual, ensina-se a prática do sexo apelidado de seguro. Seguro para quem? Previne-se o HIV, mas não se previne a deterioração das emoções, a perda do sagrado que existe dentro de todo ser humano, que é maculado por um prazer momentâneo. Usar e abusar do outro não é errado, afirmam muitos, desde que se use camisinha, desde que a garota não engravide.

Os jovens não recebem o vírus do HIV, nem a semente da fecundação, mas carregam dentro de si um germe muito pior, o da culpa, da falta de vergonha, do egoísmo e do pecado. E o pecado gera a morte, não a morte física, mas espiritual.

Quem ama não usa. Existe um tipo de sujeira que água e sabão ou propaganda favorável não pode lavar.

6 – Considerações? 

Podem me chamar de quadrado, mas as pirâmides do Egito foram feitas de quadrados e estão em pé até hoje.

Ou lutamos pelo casamento, pela família e pelos valores que construíram as grandes civilizações, ou a sociedade só terá um destino: o fracasso.

Silmar Coelho, doutor em liderança e teologia, Igreja Metodista Wesleyana. 

Fonte: http://www.sexocristao.com/


QUANDO SE PERDE A ELEIÇÃO, MAS NÃO O VOTO


Voto não tem preço, tem conseqüências. A. A.
           
     Segundo os dicionários “voto origina-se do latim voluntas e significa vontade”. Por conseqüência, o voto “é a forma legal de escolher quem nos representará politicamente e o alistamento eleitoral é condição indispensável ao exercício da cidadania, já que através dele, o cidadão torna-se eleitor”. Num país em que votar é compulsório, obrigatório e coercitivo, com pena de não poder fazer tramitações oficiais pessoais por conta da sonegação do sufrágio, o povo, no entanto, com sua sabedoria milenar desenvolveu formas e maneiras de boicotar a legitimidade desse ato. E, nesse sentido, não há quem possa brecar essa atitude. Não aprendemos a votar, pois não nos ensinam a fazê-lo. Obrigam-nos, no entanto, a escolher a qualquer custo (legítimo exercício da cidadania?), ou o melhor entre os melhores ou o menos ruim entre o piores. O fato é que com a avalanche de propaganda a que estamos expostos diariamente de forma passiva e sem apelação, não temos qualquer tipo de proteção, principalmente naqueles momentos em que os cabos eleitorais e um exército pago para isso burlam a lei escandalosamente com atitudes ostensivas e degradantes, numa tentativa de arrancar o voto a fórceps, vale tudo na corrida para o tão sonhado cargo público, onde todos os futuros eleitos fazem solene juramento de exercê-lo com a mais correta isenção de sentimentos e a maior probidade de atuação. Além, do mais, o processo eleitoral brasileiro deu margem ao surgimento da terceira via em nosso já tão degradado sistema político. Trata-se do aparecimento daqueles candidatos que expõem de forma aberta a mostrar as vísceras de nossa horrenda situação o quanto ser político, em nosso país, tornou-se uma piada de mau gosto, um entretenimento caro e um prenuncio aos desmandos, às incompatibilidades morais, ao desmazelo com o povo sofrido, à ignorância quanto ao cargo a ser exercido e o descumprimento total de qualquer atitude de cunho sério e de relevância para o povo de uma maneira geral. Essa terceira via, aparece, como uma exposição ridícula, mas não menos verdadeira, da fragilidade de nosso sistema político-eleitoral, que mostra como alguém tão absurdamente ignorante de qualquer tino político-administrativo ou com um mínimo possível de experiência para o cargo pode se candidatar a algo tão importante posição como o representante político. Tudo leva a crer que muitos idiotas serão eleitos, em três de outubro próximo, com uma margem expressiva de votos, mostrando uma idiotice maior do povo que os elege. Nosso sistema permite isso. Mesmo que paladinos de plantão apareçam e queiram com discursos bizarros e encenações dantescas dizer o contrário. Com a imperdoável e encarniçada sugestão da mídia, muitos podem ser levados a votar naquele que se encontra melhor nas pesquisas para “não perder o voto”. Talvez. Mas essa não é toda a verdade.  O voto é um exercício pessoal e intransferível. Não se vota para ganhar uma eleição, sem antes, ser a mais legítima expressão da vontade pessoal. Não tem sentido votar em alguém que não comunga das mesmas idéias só porque, talvez, o candidato preferido não tem chance nas eleições. Isso seria errar duas vezes. Tudo é possível quando se sabe onde se quer chegar, sabendo-se que para aquele que não tem rumo qualquer vento serve, assim, também pode ser aplicado ao nosso país. O voto é vontade. O voto é demonstração de insatisfação com o status quo vigente. O voto é uma opinião pessoal de que aquele em quem se vota tem o apoio, o apreço e a consideração do votante. O voto é uma atitude voluntária e não conduzida pelas circunstâncias. O voto é o exercício da expressão de liberdade de opinião e não uma injunção de grandes trustes da mídia. O voto é a pessoa mesma dizendo: “exerça em meu nome o poder que lhe transfiro como povo”. Mudar uma situação de fato leva tempo e um muito trabalho obsequioso e persistente. A eleição ou mesmo a votação de certo candidato pode ser o começo. Se não neste pleito, quem sabe no próximo. Isso dependerá de quantos votos seu candidato obtiver agora. Vote com a consciência de que está fazendo o melhor. Escolha quem melhor pode honrar sua opinião, mesmo que ser eleito pode ser esperar, ainda, por algumas eleições. Na vida há uma grande diferença entre sofrer derrotas e viver como um derrotado. 

Por Manoel Peres Sobrinho
Colaborador do Blog Brasil com Jesus

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Fora PT ( Precisamos nos posicionar )



DILMA DIZ:
NEM MESMO CRISTO ME TIRA ESSA VITÓRIA.

Após a inauguração de um comité em Minas, Dilma é entrevistada por um jornalista local.

Veja:

"Como a senhora vê o crescimento da sua candidatura nas pesquisas?

O povo brasileiro sabe escolher, é a continuidade do governo Lula, e após as eleições nós vamos dessarmar o palanque e estender os braços aos nossos adversários, o candidato Serra está convidado a participar do meu governo, porque nesta eleição nem mesmo cristo querendo, me tira essa vitória, as pesquisas comprovam o que eu estou dizendo, vou ganhar no primeiro turno."

Parece que está caindo a imagem de boa moça e aparecendo quem realmente é a Dilma Roussef.

"O Povo Brasileiro estará cometendo um grande erro elegendo Dilma presidente e vão sofrer." 
Ciro

Poucos minutos após a entrevista, já tinha caido na internet, twitter.... e ela disse ter sido mal interpretada e que a frase não foi essa, porém alguns mineiros já repudiam a candidata e o quadro eleitoral começa a dar uma reviravolta, em Minas a petista estava a frente de José Serra e agora Serra já ultrapassou com uma vantagem de 5 pontos, tanto que Aécio Neves já está aparecendo na TV pedindo aos mineiros o
 apoio unânime a Serra.
Aqui. 

terça-feira, 7 de setembro de 2010

ABRA OS OLHOS NESSAS ELEIÇÕES....

ASSISTA ESSE VIDEO E PENSE UM POUCO SOBRE O QUE FARÁ COM SUA ARMA SECRETA DE CONSTRUÇÃO OU DESTRUIÇÃO EM MASSA!!! O VOTO !!!

INDEPENDÊNCIA E CIDADANIA - Por Rev. Manoel Peres Sobrinho

PINTURA EXPOSTA NO MUSEU DO IPIRANGA-SP
QUE RETRATA O MOMENTO DO GRITO
DE INDEPENDÊNCIA DO BRASI
L

      A pátria não é um sistema, nem uma seita, nem um monopólio, nem uma forma de governo; é o céu, o solo, o povo, a tradição, a consciência, o lar, o berço dos filhos e o túmulo dos antepassados, a comunhão da lei, da língua e da liberdade. Os que a servem são os que não invejam, os que não infamam, os que não conspiram, os que não se acovardam, mas resistem, mas se esforçam, mas pacificam, mas discutem, mas praticam a justiça, a admiração, o entusiasmo – Rui Barbosa.
     Em que pesem as circunstâncias sociais, econômicas, políticas e históricas deixadas por D. João VI e sua Corte após o abandono do Brasil, deixando o tesouro exaurido e a situação social precária, surge a figura de D. Pedro como aquele que assumia, por dever  e consciência, como o paladino da liberdade e da honra; já, por seus atos, evocando em seus seguidores a idéia de que uma terra sem sonhos somente será um país sem futuro!
     Passados quase dois séculos, o brado de D. Pedro ecoa ainda hoje como um alerta e vocação históricas: Independência ou Morte!
     Esta semana, o país, banhado de verde e amarelo, tem a oportunidade de rever suas posturas atuais iluminado pelo clarão meridiano da História. Não podemos deixar que outros decidam por nós. Em vez de amaldiçoar as trevas vamos acender uma luz. Cabe a cada brasileiro o dever patriótico de começar um inventário político, social, moral e histórico por suas próprias atitudes diante das oportunidades que seus papéis sociais lhes oferecem e impõem.
     Vivemos sob a égide da síndrome da autodivinização. Criamos uma sociedade fruto de nossa estrábica visão da realidade, procurando sorver todas as possibilidades egoísticas e individualistas com um mínimo de comprometimento moral ou social. Daí estarmos alicerçados em premissas profundamnente situacionistas, onde o que vale é o que ganho com isso (?), e não o que produz um resultado social. Aplicamos o distributivismo nas perdas e individualismo cupídico nos ganhos. Criamos uma sociedade embasada na furia avassaladora do neocapitalismo vigente que com uma ética darwiniana promete e premia com tudo àqueles que sobrevivem. Por isso, palavras como miserícordia, sofrimento, resultado a longo prazo e espera paciente não têem vez. Somos educados a vencer a qualquer custo, tendo o outro e a alteridade humana como uma ameaça iminente ao nosso êxito e sucesso. Se se prega a socialização dos bens, na verdade, é uma ideologia insuflada, na verdade, para manter o status quo vigente, fazendo permanecer ad infinitum as distinções sociais, e mais, perpetuar a classe dominante onde está. Como se tudo isso fosse muito natural. Mas as coisas não acontecem por acaso. Quando um pai transgride  uma lei de trânsito conscientemente, diante de seu filho, avançando o sinal vermelho, estacionando em locais proibidos, colocando o carro em cima da calçada ou estacionando em locais privativos, como vaga para idosos e deficientes por pura preguiça, comodismo ou insensatez, ensina-lhe a ser também um transgressor em potencial, passando-lhe a idéia de que pra eles não há lei. Coitada da professora e dos policiais que tentam passar algo diferente. Quando um patrão descumpre as leis de trabalho, pagando pouco exigindo muito por causa da enorme contingência de mão de obra, cria a oportunidade para que seu empregado lhe sirva de forma desonesta, roubando matéria prima, como acontecia na Votorantim onde pessoas furtavam tecido ou peças das máquinas. A miséria para aqueles que nada têm e o fausto para aqueles que pensam que tudo podem são um motor prodigioso para a prática marginal. Um pela necessidade premente; o outro porque pensa estar acima do bem e do mal. Quando um político não cumpre fielmente sua platafoprma de governo, ensina aos seus eleitores o descompromisso e o conluio interesseiros, migrando para outros quando este não lhes for mais conveniente. Quando um policial exorbita em seu poder delegado e investido pelo Estado, deixa a oportunidde aberta para mais violência e corrupção. Etc..
     Independência e cidadania são uma fina tela humana em que vamos construindo a partir de nossas pequenas atitudes no tecido social ao qual pertencemos.
     Independência, autonomia, liberdade são atibutos de quem aprendeu a viver por conta própria naquilo que lhe foi atribuído com a consciência de que na vida temos nossos inalienáveis direitos; mas de igual modo, também nossos intranferíveis deveres. E, se estes não forem cumpridos, aqueles deixarão de existir. Instaurando-se o caos social, onde todos sairemos perdendo. Por conquência a cidadania não é a cupidez de alguém que segue obediente e cegamente as leis do Estado numa monumental atitude heterônoma, mas que reconhece em si a oportunidade de participar da construção do seu pais, livre e cosncientemente.
     A Semana da Pátria é mais que um evento cívico em nosso calendário. É, na verdade, a oportunidade para revermos e retomarmos nosso caminho  e vocação históricas de liderança na América do Sul, cabendo somente  a cada um cumprir fiel e honestamente e o seu papel. 

SER TESTEMUNHA HOJE - Por Rev. Manoel Peres Sobrinho

Todas as pessoas que ouviram o pastor alemão – Dr. Martin Niemoeller – falar em nossa igreja (Irlanda do Norte) comoveram-se ao escutar a narrativa das torturas que sofreu durante nove anos na infecta e abafada masmorra em que foi confinado, durante a terrível ditadura de Hitler. Através de uma pequeníssima janela de sua cela, ele podia contemplar a forca, onde muitos de seus companheiros já haviam sido executados. A despeito dos sofrimentos atrozes e da solidão daqueles sombrios anos o pastor Niemoeller manteve-se como intrépida testemunha viva de Cristo! – Hedley W. Plunkett.

I – Textos Fundamentais
Romanos 12:1-2; 1 Coríntios 2:6-10.

II – O Presente Século
2 Timóteo 4:9-18
O cristão vive no mundo, mas não pode compactuar-se com ele, isto é, não pode absorver a sua forma de existir. Há muita coisa que o mundo faz, que acha inteiramente correta, mas ao cristão não fica bem, mais que isso, Deus condena. O “presente século” a que nos referimos são as forma de pensar, formas de agir e de conduzir que as pessoas não cristãs realizam sem que com isso pensem em Deus, na Sua Glória, ou mesmo em fazer a sua vontade.
     A partir do novo nascimento, há uma nova razão para viver e esta nova razão é viver de acordo coma única e exclusiva vontade de Deus.
     O presente século tem as suas marcas indeléveis e características, Quais são:
     1ª) Corpolatria – Endeusamento do Corpo
     Percebemos uma verdadeira adoração do corpo e com isso notamos um sintomático afrouxamento na moral, onde o prazer sem nenhuma responsabilidade tornou-se regra geral. A prostituição hoje tem nome de “programa”; a liberdade tomou caminhos perigosos e a liberação sexual faz em nosso país cerca de 1 milhão de adolescentes grávidas. O sexo antes do casamento é um pecado e condenado pela igreja como fornicação.
     2ª) Supervalorização da Ciência
     Com o desenvolvimento da técnica existe o perigo de também divinizarmos a ciência e levá-la a um estado final de deus levá-la:
     - “à onipresença divina pela técnica das comunicações;
     - à onisciência divina da técnica das informações;
     - ao divino poder criador pela entrada na era dos sintéticos;
     - à soberania divina sobre o mundo e a história pela possibilidade do suicídio global desencadeado pela técnica das armas”.
     Como se pode notar, a ciência e a técnica fazem hoje o papel que  Deus fazia na Idade Média.
     3ª) A Adoração ao Demônio
     Como nunca antes foi feito o demônio está em alta hoje. Desde o advento do filme “O Exorcista” há uma verdadeira avalanche de filmes e motivos de terror que muitos saboreiam sem levar em conta a profunda influência que tais coisas exercem em seu comportamento. O homem despertando seu deus interior.
     4ª) Aumento sintomático da violência
     Violência significa destruição, morte, negação de direitos. Mas outras formas de violência que nosso época desenvolveu como peculiaridade sua: supressão dos direitos aos bens essenciais à vida; direito à terra para plantio; direito à liberdade de expressão sem coação.

III – O Amor ao Mundo
1 João 2:13-17
Tudo o que foi criado por Deus é bom e efetivamente abençoado, no entanto, o homem colocando a sua pecaminosa mão, desvirtuou o real sentido daquilo que Deus criou para que o homem fosse feliz. Assim, o que pode ser usado em seu legítimo sentido, pode se transformar em algo pecaminoso. Exemplo: Riqueza: não é pecado o homem ser rico, mas o é quando se trona avarento e insensível com a miséria de seu próximo e irmão.
     O mau testemunho, em geral, começa quando não mais amamos a Deus de forma integral. Com isso damos espaço ao amor dedicado às outras coisas. Aí começa a nossa corrupção.

IV – Compreendendo a Vontade de Deus
Salmo 40:8; 143:10; Mateus 7:21
Para que possamos compreender a vontade de Deus precisamos em primeiro lugar de RETIDÃO.           Isto significa procurar moldar a vida segundo as diretrizes de Deus.
     Em segundo lugar um DESEJO PROFUNDO E SINCERO DE CUMPRIR OS DESÍGNIOS DE DEUS.
     Em terceiro lugar precisamos tomar conhecimento do que Deus já nos revelou através da sua santa Palavra. Às vezes cometemos erros por pura ignorância.

V – Temos um Preço a Pagar
Hebreus 12:4
Não há bom testemunho sem que com isso haja a possibilidade de muito sofrimento. Jesus disse “o mundo jaz no maligno”. A maldade é a essência do mundo sem Deus, segundo as próprias palavras de Jesus. Paulo assim considera a santidade segundo Deus: “aqueles que querem viver piedosamente sofrerão perseguição”.
     A piedade e a santidade incomodam ao mundo.